Estando o Biocant I em pleno funcionamento, sem espaço laboratorial disponível para instalação de novas empresas, e com o edifico sede ocupado na totalidade, tornou-se urgente lançar a segunda fase de construção, de modo a aproveitar a dinâmica actual e corresponder às expectativas criadas junto de jovens empreendedores e do mercado nacional e internacional. A necessidade de elevado investimento em infra-estruturas físicas e de equipamento representa um forte obstáculo ao arranque e crescimento das empresas emergentes na área da biotecnologia. A racionalização e a concentração de recursos (humanos, financeiros, institucionais e de informação, de projectos e actividades) no Biocant com o investimento já realizado, permite-lhe ser uma solução a este problema que as empresas enfrentam. O novo edifício - o BIOCANT II - é composto por dois pisos e uma cave apresentando-se como um edifício com cerca de 2.300 m2. A cave é composta por 12 zonas técnicas de arrumos; o piso do rés-do-chão do edifício apresenta 4 grandes espaços e infra-estruturas de uso comum; o 1° piso é composto por 8 salas laboratoriais de diferentes dimensões e necessidades.

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O piso do rés-do-chão apresenta 4 grandes espaços laboratoriais e o 1° piso do edifício é composto por 8 salas laboratoriais de diferentes dimensões e necessidades.

Empresas instaladas no edifício Biocant II:                         • GENE PREDIT                         • EQUIGERMINAL                         • BIOTREND                         • MATERA                         • GENEBOX                         • VETDIAGNOS                         • KLÓN                         • HITAG Para além dos espaços referidos, este edifício engloba ainda as seguintes infra-estruturas:                         • Recepção do edifício

• Sala de reuniões de uso comum

• 2 Salas técnicas de serviços de apoio a I&D

• Zonas laboratoriais de uso comum

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• a criação das condições ideais à formação de novas empresas de base tecnológica (spin-offs), à sua atração e instalação na região centro de Portugal;

• a atração e fixação de pessoas altamente qualificadas na região pela criação de postos de trabalho;

• a criação de know-how e a valorização de resultados de I&D, promovendo a transferência de saber e de tecnologia paras as empresas, particularmente às PME´s;

• a fixação de segmentos empresariais, industriais e serviços dinâmicos, que possam constituir uma base motora do crescimento económico do País;

• o incentivo das empresas a aceder a redes (networking), divulgando a região e o país.

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